Fidel Castro foi salvo pela Maçonaria
Este facto teve destaque em toda imprensa internacional, quando Fidel Castro foi preso pelo ditador (Tirano), Fulgêncio Baptista. Quando prendia “inimigos” Fulgêncio tinha o enorme prazer de não os executar imediatamente. Ele apreciava deixar os prisioneiros das guerrilhas pelo menos 24 horas, sem água e comida, torturando os “inimigos” severamente, sem piedade, para então na manhã seguinte, fuzilar todos os prisioneiros.
O que aconteceu:
Os Maçons estão espalhados por todo o mundo, nas mais variadas profissões , classes sociais e partidos políticos, com bastantes limitações, nos países totalitários. Neste sentido há uma excepção que realmente confirma a regra da Lealdade Maçónica. Em Cuba a Maçonaria funciona livremente desde a revolução no ano de 1959 , e manteve sempre excelentes relações com o Governo de Fidel Castro; esta excepção deve-se a um facto narrado em toda a imprensa internacional pelo próprio líder Cubano, quando ele, (Fidel) e mais dois companheiros de guerrilha foram aprisionados pelas tropas do ditador Fulgêncio Baptista.
No momento, nem os próprios inimigos imaginavam que entre os três estava Fidel Castro e decidiram fuzilá-los na manhã seguinte como prisioneiros COMUNS. Um dos revolucionários era Maçom, e naquela mesma noite durante o julgamento dos três fez um sinal de reconhecimento de uso exclusivo daqueles iniciados no movimento.
Nas forças de Baptista, o tenente encarregado do fuzilamento dos três, reconheceu os sinais, e durante a madrugada veio conversar com eles, facilitando a sua fuga e também a de seus camaradas, poupando-os à morte, e livrando também aquele que seria o principal líder da revolução Cubana.
No meio do caminho, durante a fuga, Fidel Castro, incrédulo quis saber porque é que um inimigo, encarregado do fuzilamento dos três, veio de madrugada, e após conversar com um dos seus camaradas, o libertou e aos seus amigos.
O companheiro de guerrilha explicou-lhe que aquele tenente era Maçom, e os tinha libertado pelo ideal de fraternidade, indissolúvel da irmandade, que fica sempre acima das ideologias.
Adaptado de Autor desconhecido
Não! Quer dizer que um maçom poupou a vida de seu irmão maçom e de dois companheiros desse irmão, sobre os quais não havia, na época, nenhuma imputação de crimes.
Quer dizer então…que um maçom poupou a vida de um genocida, tudo em nome da irmandade que está acima das ideologias.
Na altura em que estes factos ocorreram, Fidel ainda não era o que depois se tornou.